Perdoem-me
a falta de postagens, prometo que a ausência é por boa causa...
Breve mais novidades!!. Por enquanto fiquem com algumas fotos feitasem São Conrado na semana passada, precisamente no último
Domingo. E por falar nisso, essa que abre a postagem (logo acima) eu cliquei ontem
(Sex) em um dia que não fiz questão de surfar, preferi registrar. Acredito
realmente que fui picado pelo mosquito das lentes, é incrível a sensação da
onda chegando, a vibe de como vai ficar o momento, respirar, apontar e “clic”. Esse
sentimento é show, e nesse ínterim entre a realização da imagem, até chegar às
vias de fato de como ficou o resultado é muito bacana!
Breve mais novidades!!. Por enquanto fiquem com algumas fotos feitas
Estou
realmente “curtindo” registrar os momentos dentro d’água!! imaginar como ficaria
a foto antes mesmo de produzi-lá é incrível!! Viciante... Aguardem ações - dentro e fora
d’água - em oceano desconhecido da minha pessoa, mas que fazem parte há tempos
de meus planos de surfar por lá, e agora, registrar de dentro d’água outros
riders também farão.
Fotos acima: Jeff Urdan / Fotos abaixo: Oswaldo Luiz
Este 360° no lip (abaixo), me lembrou muito a época em que manobras "base lip" realmente eram valorizadas: Qualidade, pressão, controle, estilo agressivo e CRIATIVIDADE eram fundamentais... Não que hoje não seja, mas sei lá, tenho a idéia que atualmente não existe tanta cobrança pelos juízes na qualidade do nível técnico dos atletas, "geral" está fazendo a mesma coisa nas baterias.
Não é porque comecei e aproveitei muito a década de 90, mas acredito que existiam mais riders, ou os juízes exijiam mais dos atletas que, aproveitassem melhor a onda. Recordou muito também a geração GT (a minha) onde todos queriam ter o 360° Guilherme Tâmega Off The Lip, já treinei muito essa manobra, e já ganhei muito dez com ela. Eu curti essa foto, realmente recordou uma época que o bodyboarding competição tinha mais "qualidade" nas manobras. Quem assistia os vídeos do GT em Pipeline nesta década sabe o que escrevo: Lembram dos normais quase aéreos (e os aéreos) explodindo o lip?... Eram, desculpe a palavra, foda!
Vou nessa que acordo em menos de 5 horas para mais um dia de bons treinos em pleno sábado... Amo a qualidade de vida de optar - na maioria das vezes - por ficar em casa em uma noite de sexta sensacional como esta, fui...
Boas Ondas e Boa Sorte.
Me amarrei nesse post.
ResponderExcluirConcordo plenamente contigo!
Eu nem ouso me comparar com sua época, nem com o seu estilo, mas de fato essa questão de estilo em manobras, pelo menos para mim, faz toda diferença.
Comecei a competir a pouco tempo (comparado a ti), em 2006. Poxa! Um dos motivos que me levou a demorar tanto a competir, é porque desde sempre eu foquei qualidade nas minhas manobras. Porém quando vi o que se passa nas competições atuais, fiquei " de cara "! Eu me preocupando em mandar um 360º com toda essa técnica que tu citou á cima e quando olhava " pro lado ", via meus adversário faltando colocar a mão na água pra completar um 360º. Enquanto eu considerava um ARS, uma manobra de grande peso, pressão, radicalidade, daqueles que tu saí totalmente da água e caí de pernas cruzadas voltando como um " The Flash ", quase mérito de backfliper, Do outro lado, mas uma vez eu me chocava ao ver meus adversários jogando aquele " rollo pra dentro - Alá gambiarreishon! " e claro, os juízes valorizando de igual para igual, como se estilo fosse coisa do passado. Na época esses atletas eram de categoria de base e hoje graças a esse " incentivo " que muitos tiveram, eles se tornaram bodyboards profissionais totalmente SEM ESTILO !!!
Dudu Bacteria - www.xtremebodyboard.com